Mente,
girando no ar,
solto, leve,
sagrado...
Açoite tênue e desbravador,
lagrimas que escorrem
diante dos olhos,
vivos!
Gira sagrada Gira,
na força que te forma Gira...
Solto,
sanha e medo,
segredo desvendado,
em seu profano sagrado
baile de mascaras...
Gargalha,
estraçalha a alma despreparada!
Roda na roda do jogo bem jogado,
Pobre do que te evita,
Rico é quem tu exita a
pulsante vida!
Solto corpo no ar está,
leve-me ao teu ventre,
Sagrado é de Ser,
Madre Terra Divinal!
Fernando Worker
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