Temos que
prestar mais atenção em nossa mente e nosso coração e de como está nossos
pensamentos, de como julgamos a vida e ao próximo, que juízo fazemos de Deus,
do amor e do dever.
Através
da natureza de nossos pensamentos e sentimentos, nosso espírito irradia seja
algo bom ou ruim. Muitas vezes atraímos situações negativas para nossas vidas
como resultados de nossa forma de pensar.
A nossa
mente é quem comanda tudo em nossa vida de um modo geral e também a
nosso corpo e é necessário saber cuidar da saúde de nossa mente e de nossos
sentimentos, pois é da mente e do coração que originam o orgulho, o ódio,
a inveja, etc, como também a humildade, o amor, o equilíbrio que desabrocham os
sentimentos puros, elevados, enfim as virtude que levam o homem a Deus.
TEXTO
RETIRADO DO LIVRO DE VINÍCIUS, O MESTRE NA EDUCAÇÃO, 10ª ED, RIO DE JANEIRO,
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA, 2009.
“Trata-se
da natureza dos pensamentos e dos sentimentos que nosso espírito irradia, isto
é: do estado de nossa mente; das visões, das imagens que cria e desenvolve; do
modo e da maneira com que ela discerne e ajuíza de tudo que vemos, de tudo que
cai sob o domínio da nossa percepção.
Da boa ou
má função da mente depende a boa ou má direção que tomamos no caminho da vida;
o bom ou mau juízo que emitimos a propósito de todas as coisas; os bons ou maus
atos que praticamos.
Os nossos
destinos estão na dependência direta da nossa mente: serão fatalmente o que ela
determinar que sejam. O primeiro passo, portanto, a dar, na obra de nossa
salvação, deve constar do estudo meticuloso da nossa mente. Que espécie de
pensamentos engendramos? Que gênero de visões e de imagens nossa mente se
compraz em acalentar? Como costumamos julgar os atos dos nossos semelhantes?
Que juízo fazemos de Deus e de sua justiça, do amor e do dever? Que é que de
preferência nos afeta mais profundamente? Em suma, qual o nosso ideal?
Tal é, em
resumo, o problema da vida. Nada conseguiremos no sentido de nosso progresso,
sob qualquer aspecto, enquanto não prestarmos acurada atenção às condições de
nossa mente. Não haverá reforma possível em nosso caráter, sem que previamente
se tenha verificado uma mudança em nossa mente.”
“A obra
de nossa redenção depende, em síntese, da reforma de nossos corações, ou, na
palavra de Paulo, da renovação da nossa mente. Devemos, pois, cultivá-la,
extirpando dela todas as formas de egoísmo, para dar lugar à frutificação das
múltiplas modalidades do amor. Tudo o mais que se pretenda fazer, fora desse
trabalho de autoeducação da mente, não passa de um erro religioso, e de uma
superstição.”
PENSE
NISSO!!!
Andrea
Lode/Equipe ELP
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